O que é bom? O que é ruim?
O que é condenável?O que é adimirável?
A resposta de todas essas perguntas, se resumem a um único contexto explicativo baseado na relatividade. Porque temos de nos submeter aos paradigmas impostos pela sociedade? Talvez para que aja uma harmonia conjunta nessa, mas o essencial para tal realização já não mais é o único nesse contexto. Parece que tudo que fazemos hoje em dia, nos faz pensar na reação das pessoas perante nosso ato. Por exemplo, se eu colocar uma calça roxa, com um tenis laranja, e uma blusa amarela e sair andando por aí, é quase impossível, alguém não me olhar torto e me julgar de alguma forma. Nos preocupamos tanto com a opinião alheia que muitas vezes deixamos de fazer algo que queremos, mas afinal, porque a opinião de um grupo tem que ser forte a ponto de anular a opinião individual? O que faz, daqueles "formadores da moda" mais "corretos" que você? Quer a resposta? Nada. O problema é que o ser humano só sabe ser individualista enquanto pode prejudicar o outro ou quando sua atitude não vá afetar sua "imagem". A resposta para todas as perguntas iniciais é uma nova pergunta: " O que faz você feliz?", Sem pensar no conjunto, sem pensar nos amigos, sem pensar nas pessoas do seu dia-a-dia, o que te deixa bem?, descobrir isso é complicado, porque desde que adiquirimos idade suficiente para entender as coisas simples da vida, são impostos a nós, gostos, "modas", simulacros idealizados de como tudo deve ser. Com a mente manipulada desde tão cedo -pelos veículos midiáticos, pessoas ao redor e etc - Fica difícil descobrir por si só, o SEU verdadeiro gosto, sua verdadeira personalidade. Vivemos de máscaras, máscaras da mídia, tentativas de cópias de idealizações, pessoas de identidades perdidas, personalidades inexistentes. Nosso mundo hoje é uma peça de teatro, na qual os atores fazem tudo para agradar a platéia, e aquele que age por si, e se desvia do gosto da maioria, não recebe os aplausos no final. A pergunta final é : "Você precisa de aplausos para ser feliz?''
